Imagens históricas incríveis da bolsa de valores de Nova Iorque
Os investidores de hoje são mimados por seus homebrokers!
Antes da banda larga disparar cotações ao vivo e análise na velocidade da luz para os nossos smartphones, as pessoas costumavam ler cotações nos quadros-negros e em quilômetros de telégrafo.
Voltamos no tempo para ver como negociação acontecia na era do terminal pré-Bloomberg. Nós voltamos até mesmo antes da telégrafo de negociações virar a sensação do momento!
Com a ajuda de imagens do Museum of American Finance, em Nova York, montamos uma breve história fotográfica da tecnologia de negociação, a partir do telégrafo até o momento atual.
Investidores chamava a principal sala de negociações de “The Curb Exchange” (algo como “A bolsa de valores do meio-fio”). Isso era antes de se tornar American Stock Exchange. Foto de 1915
O primeiro telégrafo para ações – introduzido em novembro de 1867 – é um telégrafo modificado. Thomas Edison posteriormente patenteou outro de versão aperfeiçoada que foi amplamente usado.
Algumas pessoas viam o telégrafos de negociação como uma grande novidade!
Mas eles eram também símbolos de desigualdade. Essa imagem da revista Life Magazine de 1911 mostrava um homem estudando o preço das ações enquanto “os perdedores” apontavam para ele do outro lado do salão.
Linhas telegráficas (a maioria conectadas à telégrafos de negociação) criaram uma cobertura virtual sobre o céu de Manhattan.
Aqui está a fita do telégrafo de negociação da Terça-Feira Negra (29 de Outubro de 1929), mostrando as primeiras negociações do dia deste dia histórico. Você pode ver a data no canto superior esquerdo.
Assim foi como acabou o dia. Repare que o volume cresceu fortemente ao longo do dia.
Agora veja um vídeo de 15 segundos da “The Curb Exchange”
https://www.youtube.com/watch?v=MbyVAzWAq2M
Em 1926, um noticiário foi criado por Dow Jones (precursor do The Wall Street Journal). Aí está uma obra de arte com clipboard.
Foto de um trader com casaco de chuvas em um posto de trocas.
O telégrafo de negociações persistiu até o fim da década de 70. Agora com número (criado em 1932) você podia solicitar as cotações de uma ação.
Está aí uma versão mais bonita.
Versão industrial do quadro de cotações – marcou o fim do quadro negro em Wall Street.
Aí explica o funcionamento. De uma central de transmissão em Nova Iorque, o Teleregistrador provia dados para cerca de 400 quadros de cotação pelo país a fora
Aí está uma das seções de uma central de transmissão mencionada anteriormente que controlava as cotações do teleregistrador.
A imagem mais legal que encontramos: a sala de um corretor de 1930 da empresa Benjamin Block & Co., com vários telégrafos de negociações e um quadro de cotações.
A bolsa de valores havia uma sala de cotações onde as pessoas requeriam a cotação de ações e recebiam a resposta em 60 segundos. (1943)
Versões deste quadro de cotações persistiram até a versão digital aparecer. Era assim que eles se pareciam em 1955.
Na maior parte do tempo, as negociações eram conduzidas da janela para o “meio-fio” (calçada).
Telégrafos de negociação continuaram existindo até o fim da segunda metade do século. Aqui está uma mulher conferindo as fitas e cotações em um de alta velocidade.
Aqui está um Telégrafo de negociações da marca TransLux de uso pessoal.
Nos anos 70 as coisas se tornaram um pouco mais familiares. Aí está um Bunker Ramo terminal de vídeo. Bunker Ramo agora é da HoneyWell.
Uma mulher em uma corretora nos anos 70, utilizando o último modelo do telégrafo de negociação de alta velocidade. Imprimia 900 caracteres por minuto.
Nos anos 80 a grande inovação tecnológica foi o Quotron. É assim que eles se pareciam na Segunda-Feira Negra em 19 de Outubro de 1987.
Quotron era um nome familiar naquela época. Eles acabaram sendo vendidos para Reuters.
Eis um Quotron portátil.
E finalmente para completar a sessão de imagens históricas da bolsa de Nova Iorque, as modernas máquinas dos tempos atuais!
Fonte: http://www.businessinsider.com/old-wall-street-trading-technology-2014-9